Uma lista de melhores do ano nunca deveria ser motivo de lamentos. Só de louvores. Mas faz-se uma excepção. Uma reclamação. A visada (e, por isso, com foto) é Janelle Monáe que poderia ter feito um álbum melhor do que realmente fez. Repito: melhor, não maior. Esta super-heroína da música afro-americana em toda a sua extensão deslumbrou-se com os seus poderes especiais e deu a "The ArchAndroid" uma escala um pouco desmedida, pouco terrena. Com um pouco mais de concisão, haveria escalada para lugares mais acima. Ela já é a melhor. Só precisa de ser mais económica. Não gaste já tudo.
Mais de dez anos depois da alegada tentativa de homicídio por meios audiovisuais sobre o então treinador do Porto, António Oliveira, é a minha vez de ser vítima de agressão por meio de conteúdos digitais, vindo do meu próprio colega de loja Dupont. Foi uma autêntica chinada musical e verbal. Se quer fazer de mim o advogado de defesa dos National, que se desengane. Vai ter que ir para o tribunal atacar sozinho os rapazolas, que eu tenho outros clientes mais precisados. Isto começa bem, começa...
20º Warpaint – The Fool
19º Sharon Jones & The Dap Kings – I Learned the Hard Way
18º Black Rebel Motorcycle Club – Beat the Devil’s Tatoo
17º Joanna Newsom – Have One on Me
16º Janelle Monáe – The ArchAndroid
15º Elvis Costello – National Ransom
14º !!! – Strange Weather, Isn't It?
13º Neil Young – Le Noise
12º Erland and the Carnival - Erland and the Carnival
11º Ice Cube – I Am the West
GP
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